domingo, 22 de julho de 2012

Amo você... por mim.

Não sei bem porque, mas tenho a mania de definições e explicações. Quero saber e entender tudo, mesmo este tudo não cabendo dentro de mim. Por exemplo; o amor. Passo dias, horas, tentando entender a dimensão deste bichinho que nos deixa mole, açucarada e vesga.Lógico que em cada época eu busco a resposta sob a ótica do que estou vivendo. Já pensei sobre o amor incondicional- nesta época eu vivia algo e tentava transcender além de minha alma. O amor revoltado. Acredite, ele existe, embora eu ache um pouco enjoativo. O amor revoltado é quando a gente ama um cara e ele sequer nos olha, e, desejamos então que ele se ferre de uma vez, mesmo gostando aos montes do sujeito.

O amor saudade. Este nos mata a prestação. A gente fica com o coração apertado, a boca seca, a mão fria cada vez que ficamos sabendo algo daquela pessoa. Não adianta, a gente vai sempre sentir uma pontinha de dor e de amor.

Há amores que dura um oi, um capítulo, uma série, um café na esquina, um cineminha. Há amores que duram mais tempo e nele não se mexe. Se mexer, estraga.

Há amores ausentes, amores presentes, amores intensos, amores doces, amores sensíveis e deste, eu gosto demais. 

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